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Desenvolvimento 23 setembro 2025

Big data analytics do zero: guia passo a passo

Big data analytics do zero: guia passo a passo

*Por Martha Marques Nogueira

Big Data Analytics é o processo de coletar, organizar e analisar grandes volumes de dados para apoiar decisões de negócio. Em termos práticos, é transformar dados brutos em informação útil para prever falhas, identificar fraudes e personalizar produtos, aumentando eficiência e resultado.

Neste guia, você encontra definição, principais características, evolução histórica, comparação com BI e Data Mining, ferramentas, aplicações reais com ROI, cases em indústria e finanças, carreira e um passo a passo para implementar Big Data Analytics do zero.

Mapa de conteúdo:

 

O que é Big Data Analytics

Big Data Analytics é o processo de analisar grandes volumes de dados — estruturados e não estruturados — para identificar padrões, prever cenários e apoiar decisões de negócio. Na prática, é o uso de estatística avançada, algoritmos e ferramentas tecnológicas para transformar dados brutos em informação estratégica.

O fato é que muita gente confunde Big Data com Analytics, mas são conceitos diferentes. E como estamos te mostrando o passo a passo do zero, vale explicar a diferença.

Diferenças entre big data e analytics

Ou seja, o Big Data é a matéria-prima, enquanto o Analytics é o processo que dá sentido a ela.

Juntos, tornam possível prever falhas em equipamentos, personalizar produtos em escala ou até detectar fraudes financeiras em segundos.

 

O que são dados estruturados e não estruturados?

Para entender a diferença entre dados estruturados e dados não estruturados, precisamos falar sobre organização.

Dados estruturados são aqueles organizados em formatos fixos, geralmente tabelas e bancos relacionais. Eles seguem regras claras, o que facilita consulta e análise. Exemplos: registros de clientes em um CRM, planilhas financeiras, histórico de vendas no ERP.

Dados não estruturados, por outro lado, não têm um formato padronizado. São textos, imagens, áudios ou vídeos que não cabem em colunas e linhas. Exemplos: posts em redes sociais, gravações de call center, e-mails, imagens médicas.

Na prática, o grande desafio das empresas está em integrar os dois mundos.

Afinal, enquanto os dados estruturados mostram o que aconteceu (quantas vendas foram feitas), os não estruturados ajudam a entender por que aconteceu (o que os clientes comentaram no Twitter sobre o produto).

 

Principais características e os 5Vs

O Big Data Analytics é frequentemente explicado pelos 5Vs, um modelo que resume as características fundamentais do big data e ajuda a entender os desafios e oportunidades que surgem quando lidamos com grandes volumes de informação.

Arte sobre os 5Vs do Big data analytics

  • Volume → a quantidade massiva de dados gerados a cada segundo. De registros financeiros a sensores de IoT, o volume exige soluções escaláveis de armazenamento e processamento.
  • Velocidade → a rapidez com que os dados são criados e precisam ser analisados. No mercado financeiro, por exemplo, decisões em milissegundos podem evitar perdas milionárias.
  • Variedade → diferentes formatos e fontes: dados estruturados (planilhas), semiestruturados (JSON, XML) e não estruturados (vídeos, áudios, posts em redes sociais).
  • Veracidade → a confiabilidade e qualidade da informação. Dados incompletos ou enviesados levam a análises equivocadas, e aqui entra a governança.
  • Valor → o objetivo final: transformar a massa de dados em resultados concretos, como aumento de receita, redução de custos ou inovação em produtos.

Esses 5Vs mostram que não basta acumular dados. É preciso, na verdade, garantir que eles sejam confiáveis, relevantes e usados de forma estratégica para gerar valor real para o negócio.

História e evolução do Big Data Analytics

O termo Big Data começou a ganhar força no início dos anos 2000, quando o crescimento exponencial da internet e dos dispositivos digitais tornou evidente a necessidade de novas formas de lidar com informação. Naquela época, frameworks como o Hadoop surgiram para processar grandes volumes de dados de forma distribuída, marcando a primeira fase da evolução.

Com o tempo, o foco deixou de ser apenas armazenar e processar dados e passou para analisar e extrair valor deles. Foi aí que o conceito de Big Data Analytics se consolidou, incorporando estatística, machine learning e técnicas preditivas para apoiar decisões de negócio em tempo real.

Uma revisão sistemática publicada no Journal of Big Data (15 years of Big Data: a systematic literature review, Tosi et al., 2024) mostra como essa evolução pode ser dividida em três grandes momentos:

  • 2000–2010 → ênfase em infraestrutura e ferramentas para processar grandes volumes de dados.
  • 2010–2020 → avanço do analytics e integração com inteligência artificial, dando origem a aplicações preditivas e prescritivas.
  • 2020 em diante → foco em aplicações setoriais (saúde, IoT, indústria 4.0, finanças), aliado a preocupações com ética, privacidade e governança de dados.

Esse percurso revela que o Big Data Analytics deixou de ser um recurso apenas tecnológico para se tornar um pilar estratégico de negócios, com impacto direto na inovação, na eficiência operacional e na competitividade das empresas.

Referência: Tosi, P., Santos, M. Y., & Costa, C. (2024). 15 years of Big Data: a systematic literature review. Journal of Big Data. SpringerOpen.

Big Data Analytics vs Data Mining e BI

Muita gente ainda confunde esses três conceitos, mas cada um tem papel diferente dentro da gestão de dados:

  • Business Intelligence (BI) → foca na análise de dados já estruturados para criar relatórios e dashboards. É voltado para entender o que aconteceu no passado e apoiar decisões operacionais.
  • Data Mining → é a técnica de garimpar padrões ocultos em grandes conjuntos de dados, usando estatística e algoritmos. É mais exploratório e busca relações não óbvias.
  • Big Data Analytics → vai além do exploratório, lidando com volumes massivos, em tempo real e em múltiplos formatos. Ele combina infraestrutura robusta (clusters, cloud, pipelines) com machine learning e inteligência artificial para gerar previsões e recomendações.

 

Em resumo:
  • O BI responde ao “o que aconteceu?”.
  • O Data Mining responde ao “o que podemos descobrir aqui?”.
  • O Big Data Analytics responde ao “o que vai acontecer e o que devemos fazer?”.

Essas práticas não competem entre si — na verdade, são complementares. Empresas mais maduras em dados costumam usar BI para relatórios, Data Mining para descobertas e Big Data Analytics para prever cenários e guiar decisões estratégicas.

Principais ferramentas e tecnologias

O Big Data Analytics só é possível porque existe um ecossistema de ferramentas capaz de lidar com grandes volumes, velocidade de processamento e diversidade de dados. Algumas das mais utilizadas hoje são:

  • Hadoop → usado para processar logs de acesso de milhões de usuários em um e-commerce. Permite entender comportamento de navegação em escala.
  • Apache Spark → aplicado em streaming de dados de sensores IoT em fábricas, para detectar falhas de máquinas em tempo real.
  • Databricks → muito usado em times de dados de bancos para unificar dados de clientes e aplicar modelos de machine learning de risco de crédito.
  • Snowflake → solução comum em redes varejistas que precisam cruzar dados de estoque, vendas e fornecedores de forma escalável na nuvem.
  • Google BigQuery / Amazon Redshift / Azure Synapse → escolhidos para dashboards corporativos que precisam responder em segundos, como relatórios financeiros mensais acessados por diferentes áreas do negócio.

Essas ferramentas não competem diretamente: cada uma tem foco em diferentes etapas da jornada de dados — armazenamento, processamento, análise avançada e integração com inteligência artificial. Empresas maduras em dados geralmente utilizam um mix de soluções, escolhendo conforme o tipo de dado, orçamento e necessidade de tempo de resposta.

Aplicações reais e ROI em empresas

O Big Data Analytics deixa de ser conceito quando mostra retorno claro para o negócio. Em empresas de diferentes setores, os ganhos aparecem em eficiência, redução de custos e geração de receita.

Indústria

  • Manutenção preditiva → sensores em máquinas geram dados contínuos; com analytics, é possível prever falhas e programar reparos antes da quebra.
    📈 Impacto: estudos apontam redução de até 30% nos custos de manutenção e aumento de *20% na vida útil dos equipamentos (McKinsey, 2022).
  • Otimização da cadeia de suprimentos → cruzando dados de estoque, fornecedores e demanda, a indústria consegue equilibrar produção e logística.
    📈 Impacto: redução de até 50% nas rupturas de estoque e melhora na eficiência logística (Deloitte, 2023).

Finanças

  • Prevenção de fraudes → análise em tempo real de milhões de transações permite identificar padrões suspeitos com mais precisão que regras tradicionais.
    📈 Impacto: bancos relatam queda de até 40% em perdas por fraude e aumento na confiabilidade dos clientes (PwC, 2023).
  • Gestão de risco de crédito → modelos de machine learning analisam históricos financeiros, comportamento digital e até dados não estruturados para avaliar risco.
    📈 Impacto: melhora de até 25% na acurácia da concessão de crédito, reduzindo inadimplência sem travar a aprovação (Accenture, 2022).

Esses casos mostram que o Big Data Analytics não é apenas um recurso tecnológico, mas uma ferramenta para gerar ROI mensurável. Empresas que estruturam bem seus projetos conseguem transformar dados em vantagem competitiva, tomando decisões mais rápidas e seguras.

Carreira e cargos em Big Data Analytics

O avanço do Big Data Analytics no Brasil criou um ecossistema de profissões em alta demanda, cada uma com papéis, formações e remunerações distintas. Entre os principais cargos estão:

Analista de Big Data

Interpreta dados estruturados e não estruturados, gera relatórios e dashboards e conecta resultados técnicos ao negócio. A formação geralmente vem de Administração, Sistemas de Informação ou cursos técnicos em Análise de Dados, com foco em BI e ferramentas de visualização como Power BI e Tableau.
💰 Faixa salarial: entre R$ 4.000 e R$ 9.000 mensais, segundo médias de mercado em 2025.

Engenheiro de Machine Learning

Focado em colocar modelos em produção, garantindo performance, escalabilidade e integração com sistemas. A formação é geralmente em Computação, Engenharia ou Estatística, sempre complementada com especialização em inteligência artificial.
💰 Faixa salarial: entre R$ 9.000 e R$ 18.000 mensais, com valores mais altos em empresas de tecnologia e bancos.

Cientista de Dados

Profissional que constrói modelos estatísticos e de machine learning para extrair padrões e gerar previsões. A formação pode vir de áreas exatas como Estatística, Matemática, Engenharia ou Computação, sempre combinada com domínio em algoritmos, programação e análise exploratória de dados.
💰 Salário médio nacional: R$ 10.116,48 por mês (Portal Salario, 2025), com teto próximo de R$ 20.000 em posições avançadas. Em São Paulo, a média sobe para R$ 11.816,72.

Arquiteto de Dados

Define a estrutura de armazenamento, processamento e segurança em ambientes de Big Data, muitas vezes em plataformas cloud (AWS, Azure, GCP). A formação costuma ser em Engenharia da Computação ou áreas correlatas, com experiência avançada em infraestrutura e integrações.
💰 Faixa salarial: entre R$ 12.000 e R$ 25.000 mensais, conforme senioridade.

 

Engenheiro de Dados

Responsável por criar pipelines e organizar grandes volumes em data lakes. Normalmente vem de formações como Engenharia da Computação, Ciência da Computação ou Sistemas de Informação, com forte domínio em bancos de dados, linguagens como Python e SQL e plataformas em nuvem.
💰 Salário médio: R$ 14.281,61 por mês (Portal Salario, 2025), podendo variar de R$ 6.000 a R$ 30.000, conforme experiência e localidade.

Chief Data Officer (CDO)

Cargo executivo responsável por toda a estratégia de dados da empresa: governança, compliance, cultura data-driven e integração de analytics ao negócio. Geralmente é ocupado por profissionais com longa trajetória em TI, ciência de dados ou gestão, muitas vezes com MBAs ou formações executivas.
💰 Faixa salarial: pode superar R$ 40.000 mensais em grandes corporações.

 

Observações importantes

Essas médias não incluem benefícios, bônus ou participação nos lucros, que podem elevar bastante a remuneração. A localização também é determinante: São Paulo, Rio de Janeiro e outros polos de tecnologia pagam acima da média nacional. Além disso, experiência prática, certificações (AWS, Azure, GCP, Databricks), domínio de ferramentas emergentes e capacidade de liderança são fatores decisivos para avançar na carreira.

Funções como Data Steward (governança de dados) e Business Translator (ponte entre negócio e tecnologia) também estão em ascensão, reforçando que Big Data Analytics é um campo diverso e em constante expansão.

Como implementar Big Data Analytics na empresa do zero

Começar um projeto de Big Data Analytics fica mais simples quando dividido em etapas práticas e alinhadas ao negócio.

  1. Definir objetivos de negócio

Quais problemas queremos resolver com dados? Exemplos: reduzir inadimplência, prever falhas de máquinas, personalizar ofertas.

  1. Mapear fontes de dados

Localize ERPs, CRMs, planilhas, sensores IoT e redes sociais. Considere dados estruturados e não estruturados.

  1. Construir a infraestrutura

Escolha a arquitetura (on-premise ou cloud). Avalie ferramentas como Hadoop, Spark, Databricks, Snowflake e BigQuery considerando custo, escalabilidade e integração.

  1. Garantir qualidade e governança

Defina regras de padronização, deduplicação e segurança. Atenda à LGPD com consentimento, anonimização e controle de acesso.

  1. Montar o time certo

Núcleo inicial: engenheiros de dados, cientistas de dados e analistas de negócio. Em seguida, arquitetos de dados e especialistas em governança.

  1. Começar pequeno e escalar

Inicie com um piloto de alto impacto e baixo risco (ex.: manutenção preditiva em uma linha, ajuste de risco de crédito) e depois expanda.

  1. Medir ROI continuamente

Acompanhe métricas como redução de custos, aumento de receita, eficiência e NPS para justificar a expansão do programa de dados.

Desafios e governança na implementação do Big Data Analytics

Embora o Big Data Analytics traga ganhos estratégicos claros, colocar projetos em prática envolve lidar com obstáculos que podem comprometer os resultados. Os principais estão ligados a custos, escalabilidade, qualidade dos dados e conformidade legal.

Custos

Implantar e manter ambientes de big data exige investimento em infraestrutura (servidores, cloud, licenças de software) e em talentos especializados. Muitas empresas subestimam o custo de movimentação e armazenamento de grandes volumes de dados na nuvem.

Escalabilidade

Soluções precisam acompanhar o crescimento do negócio. Processar terabytes de dados pode funcionar hoje, mas e quando esse volume triplicar? A escalabilidade envolve tanto arquitetura técnica (clusters, pipelines) quanto processos de gestão de dados.

Qualidade dos dados

Dados incompletos, duplicados ou mal categorizados prejudicam análises. “Garbage in, garbage out”: se a entrada não é confiável, o resultado não será útil. A governança de dados é fundamental para garantir consistência e padronização.

LGPD e conformidade

A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) obriga empresas a tratarem dados pessoais com transparência, segurança e finalidade legítima. Projetos de big data devem prever mecanismos de anonimização, consentimento e controle de acesso. Multas por descumprimento podem chegar a 2% do faturamento da empresa, limitado a R$ 50 milhões por infração.

Em resumo, o sucesso do Big Data Analytics depende não apenas de ferramentas poderosas, mas também de práticas sólidas de governança, que garantam custo-benefício, escalabilidade técnica, qualidade da informação e conformidade legal.

Dúvidas frequentes sobre Big Data Analytics

O que é Big Data Analytics e qual a diferença para Big Data?

Big Data é o conjunto de dados em grande volume, variedade e velocidade. Já o Big Data Analytics é o processo de analisar esses dados com estatística, algoritmos e inteligência artificial para gerar informações úteis. Em resumo: Big Data é a matéria-prima, o Analytics é o método que dá sentido a ela.

Quais são as principais características do Big Data Analytics?

As análises se apoiam nos chamados 5Vs: volume, velocidade, variedade, veracidade e valor. Eles definem a escala dos dados, a rapidez de processamento, a diversidade de formatos, a qualidade das informações e, principalmente, a capacidade de gerar retorno real para o negócio.

Como funciona no dia a dia das empresas?

O Big Data Analytics conecta diferentes fontes de dados (ERPs, sensores, redes sociais, transações financeiras), organiza a informação e aplica modelos preditivos ou prescritivos. Na prática, isso pode significar prever falhas em máquinas, reduzir fraudes em pagamentos ou personalizar campanhas de marketing digital.

Quais são as principais ferramentas?

Entre as mais usadas estão Hadoop, Apache Spark, Databricks, Snowflake, além de data warehouses em nuvem como Google BigQuery, Amazon Redshift e Azure Synapse. Cada uma atende a necessidades diferentes, como armazenamento em larga escala, processamento em tempo real ou análises rápidas em cloud.

Vale a pena investir em Big Data Analytics?

Sim — desde que os projetos estejam conectados a objetivos claros de negócio. Empresas que estruturam bem suas iniciativas relatam ROI significativo, como redução de custos operacionais, ganho de eficiência e até novas fontes de receita. Além disso, em um mercado cada vez mais digital, ser data-driven deixou de ser vantagem competitiva e se tornou requisito de sobrevivência.

Como a OSBR pode apoiar sua empresa no uso estratégico de Big Data Analytics?

A OSBR atua com soluções personalizadas em dados para todos os segmentos. Nossa equipe combina experiência em ferramentas como Azure, AWS, GCP, Spark e Databricks com modelos de contratação flexíveis. Projetos sob demanda, alocação de profissionais e Squad as a Service. Isso significa que sua empresa pode contar com especialistas desde a definição da arquitetura até a implementação de modelos preditivos e governança de dados. O resultado é transformar informação em vantagem competitiva real, com foco em ROI e escalabilidade.

🔵 Conclusão

Ao longo do artigo, vimos conceitos fundamentais, evolução histórica, principais ferramentas, aplicações práticas na indústria e finanças, carreiras em alta e até um passo a passo de como implementar do zero. O fato é que os negócios que aprendem a extrair valor real dos dados conseguem aumentar eficiência, reduzir riscos e gerar novas oportunidades de receita.

Para empresas que querem começar ou acelerar essa jornada, contar com parceiros especializados faz toda a diferença. A OSBR apoia organizações na definição de estratégias, implementação de soluções e formação de times de dados, sempre com foco em ROI, escalabilidade e governança.

Em um mercado cada vez mais competitivo, investir em Big Data Analytics não é apenas uma boa ideia — é uma decisão que pode definir o futuro do seu negócio.

👉 Quer levar sua empresa a um próximo nível de maturidade em dados? Converse com a OSBR e descubra como transformar Big Data Analytics em vantagem competitiva real para o seu negócio.

 

 

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